Dupla de estelionatários é presa antes de aplicar golpe de R$ 78 mil em Boa Vista

Suspeitos se apresentavam como funcionários do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT) e aplicavam os golpes na cidade, informou a Polícia Civil. Prisão ocorreu nesta terça-feira (10). PCRR/Divulgação Dois homens, de 67 e 45 anos, suspeitos de estelionato, foram presos nessa terça-feira (10) antes de aplicar um golpe de R$ 78 mil, em Boa Vista. Eles se apresentarem como funcionários do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT) para enganar as vítimas, informou a Polícia Civil. O suspeito de 45 anos se apresentava como funcionário do DNIT e informava que vendia pneus que seriam sobras de compras realizadas pelo órgão. Já o comparsa dele, de 67 anos, passava-se por engenheiro para dar credibilidade ao golpe. Os dois homens não são de Roraima e um deles confessou ter aplicado dois golpes, que lhe rendeu o valor de R$ 39 mil cada um. Ante de ser preso nessa terça, eles se prepararam para cometer o terceiro golpe. Investigação e prisão A investigação do golpe se iniciou em abril, após o dono de uma borracharia registrar um boletim de ocorrência relatando ter perdido R$ 39 mil ao cair no golpe. Nesta segunda-feira (9), os policias receberem informações de que os suspeitos fariam mais uma vítima. Um deles tentava negociar mais pneus, com um comerciante, de 36 anos. "Desta vez o estelionatário se apresentou como "Tonhão" e ofereceu ao proprietário da oficina mecânica, 60 pneus de caminhão, que custam em média o valor de R$ 2,5 mil no mercado, por R$ 1,3 mil cada um, totalizando uma negociação de R$ 78 mil", informou a polícia. Segundo o delegado responsável pelo caso, Clayton Ellwanger, o estelionatário disse ao comerciante que logo após o pagamento, ele poderia retirar os pneus em uma loja, garantindo a nota fiscal, no intuito de passar credibilidade à negociação. Ainda conforme o delegado, durante o interrogatório os suspeitos confessaram os crimes. Os dois foram presos em flagrantes e encaminhados para à Audiência de Custódia nesta terça-feira (10). Golpe de R$ 39 mil No golpe em que o dono da borracharia perdeu R$ 39 mil houve uma falsa negociação de 30 pneus. À Polícia Civil, a vítima relatou que trabalha com a compra e venda pneus novos e usados, além de realizar reparos em pneus de caminhão. No mês de abril um homem identificado como “Antônio” foi até sua borracharia, que fica no bairro Centenário, zona Oeste, e lhe ofereceu 30 pneus de caminhão pelo valor de R$ 1.300 cada um. "Segundo a vítima, como ele não tinha o valor total para realizar a compra, marcou o dia efetivar o pagamento. Foi acertado que o ponto de encontro seria na Praça do Centro Cívico, mas o suposto vendedor disse que estava sem carro e que seria necessária uma assinatura de um engenheiro para atestar a liberação dos pneus. Inclusive os golpistas usavam documentos com identificação do órgão público, para enganar o comprador", relatou o delegado. Ainda segundo a Polícia Civil, o estelionatário disse à vítima que precisava pegar outra assinatura de um engenheiro que se encontrava em uma unidade hospitalar, mas não tinha como ir até o local. A vítima o pegou no local combinado e os dois seguiram até um hospital. No caminho, foi efetivado o pagamento combinado. “O suposto vendedor entrou na unidade Hospitalar para, supostamente pegar a assinatura do tal engenheiro, enquanto o comerciante aguardava do lado de fora. Depois de passar algum tempo ele resolveu ligar para o vendedor, que disse que já estava saindo. Passado mais alguns minutos, a vítima percebeu que tinha caído em um golpe”, contou o delegado.

Dupla de estelionatários é presa antes de aplicar golpe de R$ 78 mil em Boa Vista

Suspeitos se apresentavam como funcionários do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT) e aplicavam os golpes na cidade, informou a Polícia Civil. Prisão ocorreu nesta terça-feira (10). PCRR/Divulgação Dois homens, de 67 e 45 anos, suspeitos de estelionato, foram presos nessa terça-feira (10) antes de aplicar um golpe de R$ 78 mil, em Boa Vista. Eles se apresentarem como funcionários do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT) para enganar as vítimas, informou a Polícia Civil. O suspeito de 45 anos se apresentava como funcionário do DNIT e informava que vendia pneus que seriam sobras de compras realizadas pelo órgão. Já o comparsa dele, de 67 anos, passava-se por engenheiro para dar credibilidade ao golpe. Os dois homens não são de Roraima e um deles confessou ter aplicado dois golpes, que lhe rendeu o valor de R$ 39 mil cada um. Ante de ser preso nessa terça, eles se prepararam para cometer o terceiro golpe. Investigação e prisão A investigação do golpe se iniciou em abril, após o dono de uma borracharia registrar um boletim de ocorrência relatando ter perdido R$ 39 mil ao cair no golpe. Nesta segunda-feira (9), os policias receberem informações de que os suspeitos fariam mais uma vítima. Um deles tentava negociar mais pneus, com um comerciante, de 36 anos. "Desta vez o estelionatário se apresentou como "Tonhão" e ofereceu ao proprietário da oficina mecânica, 60 pneus de caminhão, que custam em média o valor de R$ 2,5 mil no mercado, por R$ 1,3 mil cada um, totalizando uma negociação de R$ 78 mil", informou a polícia. Segundo o delegado responsável pelo caso, Clayton Ellwanger, o estelionatário disse ao comerciante que logo após o pagamento, ele poderia retirar os pneus em uma loja, garantindo a nota fiscal, no intuito de passar credibilidade à negociação. Ainda conforme o delegado, durante o interrogatório os suspeitos confessaram os crimes. Os dois foram presos em flagrantes e encaminhados para à Audiência de Custódia nesta terça-feira (10). Golpe de R$ 39 mil No golpe em que o dono da borracharia perdeu R$ 39 mil houve uma falsa negociação de 30 pneus. À Polícia Civil, a vítima relatou que trabalha com a compra e venda pneus novos e usados, além de realizar reparos em pneus de caminhão. No mês de abril um homem identificado como “Antônio” foi até sua borracharia, que fica no bairro Centenário, zona Oeste, e lhe ofereceu 30 pneus de caminhão pelo valor de R$ 1.300 cada um. "Segundo a vítima, como ele não tinha o valor total para realizar a compra, marcou o dia efetivar o pagamento. Foi acertado que o ponto de encontro seria na Praça do Centro Cívico, mas o suposto vendedor disse que estava sem carro e que seria necessária uma assinatura de um engenheiro para atestar a liberação dos pneus. Inclusive os golpistas usavam documentos com identificação do órgão público, para enganar o comprador", relatou o delegado. Ainda segundo a Polícia Civil, o estelionatário disse à vítima que precisava pegar outra assinatura de um engenheiro que se encontrava em uma unidade hospitalar, mas não tinha como ir até o local. A vítima o pegou no local combinado e os dois seguiram até um hospital. No caminho, foi efetivado o pagamento combinado. “O suposto vendedor entrou na unidade Hospitalar para, supostamente pegar a assinatura do tal engenheiro, enquanto o comerciante aguardava do lado de fora. Depois de passar algum tempo ele resolveu ligar para o vendedor, que disse que já estava saindo. Passado mais alguns minutos, a vítima percebeu que tinha caído em um golpe”, contou o delegado.